"Em épocas de eleições, inúmeros candidatos aparecem prometendo de tudo e mais um pouco. É tanta coisa boa que todos deveriam ser eleitos. Deveríamos ter dez prefeitos, uns 25 governadores e uma centena de presidentes. Deputados e vereadores podiam ser aos milhares.
Durante a campanha, é cada figura que aparece. Claro que num País “democrático”, é normal que qualquer eleitor possa se candidatar. Porém, para exercer cargos públicos, administrativos ou mesmo legislativos, as leis deveriam obrigar o mínimo de escolaridade.
É motoboy pra cá, líder comunitário que mal consegue pronunciar uma frase completa pra lá. Mesmo dentistas ou médicos deveriam ter cursos ligados á área administrativa. Lula, por exemplo, tem todo o direito de ser presidente. Contudo, antes, poderia fazer ao menos um curso de administração pública. Gerir uma nação não é o mesmo que administrar uma casa.
Os slogans apelam para tudo. “Corintiano vota em corintiano”. Isso é proposta para quem deseja defender os direitos da população? E os palmeirenses, são paulinos, juventinos, santistas e lusos? Onde ficam?
Parece que esses pseudo-candidatos a políticos acham que ingressar na vida pública é uma festa. Qualquer um deseja ter os salários astronômicos oferecidos àqueles que são eleitos para cuidar das cidades, estados ou do País. Só que devem justificar a escolha dos eleitores trabalhando em prol de quem os elegeu.
Os eleitores também têm sua parcela de culpa. Alguém se lembra em quem votou para deputado estadual na última eleição? Muitas escolhas são feitas naquele que poderá trazer algum benefício para um amigo ou parente.
É fácil reclamar, dizer que o Brasil nunca melhora. O povo brasileiro é extremamente passivo. Quando houve uma crise política não muito longe daqui, na Argentina, a população em massa foi à frente da Casa Rosada fazer panelaço e reivindicar mudanças. E olha que é um país de terceiro mundo tal como o Brasil. Aqui, houve mensalão, propinas para delegados e outros inúmeros escândalos e o que foi feito? Uma enorme pizza à moda da casa."
É motoboy pra cá, líder comunitário que mal consegue pronunciar uma frase completa pra lá. Mesmo dentistas ou médicos deveriam ter cursos ligados á área administrativa. Lula, por exemplo, tem todo o direito de ser presidente. Contudo, antes, poderia fazer ao menos um curso de administração pública. Gerir uma nação não é o mesmo que administrar uma casa.
Os slogans apelam para tudo. “Corintiano vota em corintiano”. Isso é proposta para quem deseja defender os direitos da população? E os palmeirenses, são paulinos, juventinos, santistas e lusos? Onde ficam?
Parece que esses pseudo-candidatos a políticos acham que ingressar na vida pública é uma festa. Qualquer um deseja ter os salários astronômicos oferecidos àqueles que são eleitos para cuidar das cidades, estados ou do País. Só que devem justificar a escolha dos eleitores trabalhando em prol de quem os elegeu.
Os eleitores também têm sua parcela de culpa. Alguém se lembra em quem votou para deputado estadual na última eleição? Muitas escolhas são feitas naquele que poderá trazer algum benefício para um amigo ou parente.
É fácil reclamar, dizer que o Brasil nunca melhora. O povo brasileiro é extremamente passivo. Quando houve uma crise política não muito longe daqui, na Argentina, a população em massa foi à frente da Casa Rosada fazer panelaço e reivindicar mudanças. E olha que é um país de terceiro mundo tal como o Brasil. Aqui, houve mensalão, propinas para delegados e outros inúmeros escândalos e o que foi feito? Uma enorme pizza à moda da casa."
Rodrigo Maia
Repórter da Revista Metrópole
Repórter da Revista Metrópole
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